Quem com o indeciso, se envolve.
Sem ânimo, sem alento,
Nada por si resolve.
Ah, como perde a hora,
Quem o insensível, ama.
Sozinha padece e chora.
E na solidão, reclama.
Ah, como perde a vida,
Quem vive na eterna espera,
Pois a vida, em contrapartida,
É fato e não quimera.
A vida, a viver, te chama.
Ouça sua voz aflita,
A razão pela oportunidade, clama.
A hora não é essa? Reflita...
Germaniuz
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