A ermo, perdido?
Até quando tu viverás
Como pássaro ferido?
Até quando a vida,
Em vão te há de chamar,
Para veres a chance perdida
Que vives a desperdiçar?
Até quando os dias passarão
Em vã e absurda perda
Se vives na contramão,
Nem pra direita, nem esquerda?
Até quando?
Pergunta que tu já não suporta?
Até quando?
Terei que bater a tua porta?
Desperta, não tens mais a inocência
Do alegar nada saber.
Aos que lutam, dará a prudência
Os sabores do Vencer!
Germaniuz